Articulado para denunciar as agressões sofridas pelo meio ambiente no Espírito Santo, mas, ao mesmo tempo, buscar soluções viáveis, em maio de 2010, várias entidades se uniram visando, inicialmente, impedir que nosso litoral fosse utilizado, mais uma vez, como “bota fora’ de dragagem, mas que logo agregou outras bandeiras como a luta contra a instalação de uma rede de transmissão de 138 mil volts da edp escelsa (antiga ESCELSA S/A) em duas regiões de Vila Velha.
Várias reuniões foram realizadas com a presença de ambientalistas, líderes comunitários, associações de classe e movimentos comunitários, o que levou a criação do Fórum Ambiental Popular Permanente (FAPP). Atualmente, compõe o Fórum os representantes da sociedade civil organizada como biólogos, oceanógrafos, médicos, engenheiros, técnicos em dragagem, ambientalistas, advogados e representantes da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes). Participam também a Central Única dos Trabalhadores (CUT), Associação de Moradores de Itapuã, Associação de Moradores de Itaparica, Gabinete do vereador Babá, Instituto Orça e Federação das Associações dos Moradores e dos Movimentos Populares do Espírito Santo (Famopes).
O FAPP vem se reunindo constantemente com órgãos públicos como o Instituo Estadual de Meio Ambiente (IEMA), o Ministério Público Federal, o Ministério Público Estadual e a Prefeitura de Vila Velha, além das empresas responsáveis pelos empreendimentos, para apontarem alternativas.
Além disso, foram realizadas outras atividades como o ato público, no dia 14 de novembro, unificando essas bandeiras. O protesto saiu da Praça de Praia das Gaivotas e, caminhando pela Orla de Vila Velha, foi em direção à Praia da Costa. Com faixas, bandeiras pretas, cruz e alegorias os participantes alertavam sobre a dragagem, e sobre a instalação de uma rede de transmissão.
Em pouco tempo, o movimento obteve importantes conquistas como a ampliação do debate sobre a dragagem na Baía de Vitória, bem como a convocação pelo Ministério Público do Espírito Santo (MPES), no dia 04 de novembro, de uma Audiência Pública para discutir o caso da linha de transmissão, o que culminou com a interrupção das obras nos locais mais críticos, um visita in loco dos representantes das comunidades junto com os representes dos Poderes Públicos envolvidos e da empresa, assim como o compromisso de adequar o projeto inicial.
Além disso, pela seriedade, o FAPP vem ganhando uma boa repercussão nos jornais de grande circulação na Grande Vitória, além de reportagens e entrevistas concedida às redes locais de televisão, promovendo a luta da comunidade em defesa do meio ambiente e da qualidade de vida da população de Vila Velha.
Várias reuniões foram realizadas com a presença de ambientalistas, líderes comunitários, associações de classe e movimentos comunitários, o que levou a criação do Fórum Ambiental Popular Permanente (FAPP). Atualmente, compõe o Fórum os representantes da sociedade civil organizada como biólogos, oceanógrafos, médicos, engenheiros, técnicos em dragagem, ambientalistas, advogados e representantes da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes). Participam também a Central Única dos Trabalhadores (CUT), Associação de Moradores de Itapuã, Associação de Moradores de Itaparica, Gabinete do vereador Babá, Instituto Orça e Federação das Associações dos Moradores e dos Movimentos Populares do Espírito Santo (Famopes).
O FAPP vem se reunindo constantemente com órgãos públicos como o Instituo Estadual de Meio Ambiente (IEMA), o Ministério Público Federal, o Ministério Público Estadual e a Prefeitura de Vila Velha, além das empresas responsáveis pelos empreendimentos, para apontarem alternativas.
Além disso, foram realizadas outras atividades como o ato público, no dia 14 de novembro, unificando essas bandeiras. O protesto saiu da Praça de Praia das Gaivotas e, caminhando pela Orla de Vila Velha, foi em direção à Praia da Costa. Com faixas, bandeiras pretas, cruz e alegorias os participantes alertavam sobre a dragagem, e sobre a instalação de uma rede de transmissão.
Em pouco tempo, o movimento obteve importantes conquistas como a ampliação do debate sobre a dragagem na Baía de Vitória, bem como a convocação pelo Ministério Público do Espírito Santo (MPES), no dia 04 de novembro, de uma Audiência Pública para discutir o caso da linha de transmissão, o que culminou com a interrupção das obras nos locais mais críticos, um visita in loco dos representantes das comunidades junto com os representes dos Poderes Públicos envolvidos e da empresa, assim como o compromisso de adequar o projeto inicial.
Além disso, pela seriedade, o FAPP vem ganhando uma boa repercussão nos jornais de grande circulação na Grande Vitória, além de reportagens e entrevistas concedida às redes locais de televisão, promovendo a luta da comunidade em defesa do meio ambiente e da qualidade de vida da população de Vila Velha.
